Será que tudo é prova da parte de Deus?

Por David Wilkerson
17 de outubro de 2005

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Deus não se deleita com as provações de Seus filhos. A Bíblia diz que Cristo é compassivo conosco em todas as nossas provas, sendo tocado pelos sentimentos de nossas enfermidades. Em Apocalipse 2:9 Ele diz à igreja, "Conheço a tua tribulação, a tua pobreza...". Ele está dizendo essencialmente, "Sei o que você está atravessando. Você pode não entender, mas estou sabendo de tudo".

É essencial que compreendamos esta verdade, porque o Senhor efetivamente testa e prova o Seu povo. As escrituras dizem, "Tu, ó Deus, nos provaste; tu nos afinaste como se afina a prata" (Salmo 66:10). "Vossa fé ... é provada pelo fogo" (1 Pedro 1:7). "O Senhor prova o justo" (Salmos 11:5).

De fato, todo aquele que segue a Jesus enfrentará aflições. O salmista escreve, "Muitas são as aflições do justo" (Salmo 34:19). Paulo revela ter "Muita tribulação e angústia do coração ... com muitas lágrimas" (2 Coríntios 2:4). E Hebreus descreve os santos que são, "desamparados, afligidos e maltratados", "suportando grande combate de aflições" (Hebreus 11:37, 10:32).

O fato é que a Bíblia fala muito sobre o sofrimento, tribulações e problemas na vida dos crentes. De acordo com o salmista, "A minha alma está cheia de angústia, e a minha vida se aproxima da sepultura" (Salmos 88:3). Igualmente Davi diz suportar, "muitos males e angústias" (71:20).

Não vejo um único seguidor de Jesus que não tenha suportado todas estas coisas mencionadas nas escrituras: provações, tribulações, problemas, aflições, angústia. Sei que posso dizer com Davi, "Tenho suportado muita dor, grandes problemas e provações". E sei que muitos outros que estão lendo esta mensagem podem dizer, "Esse é o resumo de minha vida neste momento. Estou enfrentando provas e aflições angustiantes".

Por esta razão, todo cristão deve saber e aceitar que Deus tem um propósito em todo o nosso sofrimento. Nenhuma prova entra em nossas vidas sem a Sua permissão. E um dos propósitos de Deus por trás de nossas provações é produzir em nós uma fé inabalável. Pedro escreve, "Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo" (1 Pedro 1:7). Pedro chama a estas experiências "prova(s) de fogo" (4:12).

Paulo testifica ser afligido com provações já na fase de término da carreira - havendo vencido a prova da fé. Ele escreve "Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé" (2 Timóteo 4:7). Naturalmente, Paulo sabia que ainda tinha muito por fazer. Havia grandes provas e sofrimentos pela frente. Porém podia honestamente dizer: "Eu posso não ter compreendido Cristo como queria e nem ter sido aperfeiçoado. Mas quando se trata de fé, e confiando em Deus em meio à toda provação, sei em quem tenho crido e estou convencido. Quando o inimigo vem como inundação, sei que o Senhor levantará uma bandeira contra ele. E tenho aprendido tudo isto na fornalha da aflição".

Compartilho este testemunho com Paulo. Pela graça de Deus, o Espírito Santo tem me permitido atravessar inúmeras provas em anos recentes, sendo a mais difícil o falecimento de nossa neta de doze anos, Tiffany. O Senhor deu força e fé em meio àquela dolorosa provação, e saí da mesma dizendo, "Sei em quem tenho crido e sei que Ele tem um plano. Deus não permitiria este tipo de profunda dor sobre mim ou minha família sem um propósito por trás de tudo. Oh, Senhor, entrego-Te isto pela fé".

Pense em sua própria provação ou no sofrimento presente. Tem tido dúvida, temor ou raiva ao suportá-lo? Tem acusado Deus de pôr muita carga sobre você, de colocar-lhe à prova desnecessariamente? Está a ponto de se dar por vencido, pensando, "Tenho sido fiel ao orar, ler a Bíblia, ir à igreja, porém nada funciona"?

Ou ainda pode olhar para o céu e dizer, "Eu sei que o Senhor é bom. E vou confiar nEle em meio a isto. Não viverei em dúvida, Ele vai me tirar dessa - para a Sua glória". Se isto o descreve, então sua fé suportou o fogo. Porém se não, tenho que lhe perguntar: quantas provas e aflições mais você suportará antes de poder dizer, "Minha fé prevaleceu"?


Uma Prova Nem Sempre é o Propósito de Deus por Trás do Nosso Sofrimento


A verdade é que nem tudo que sofremos é prova de fé. Freqüentemente, o Senhor está atrás de algo mais quando estamos na fornalha da aflição. De fato, quanto mais próximo você caminha com Cristo, e quanto mais profundas são as provas, mais Ele está agindo em você para promover algo diferente de fé.

Porém, não interprete mal: sempre que nossa fé vacila, provas de fé virão. Nunca estaremos completamente acima desses testes. Mas eis outro propósito de Deus neles: o Pai está preparando uma noiva para o Seu Filho. E quer mais de nós em nossas provações, do que uma fé maior.

Esta noiva será provada grandemente, e seu amor pelo Noivo passará pelo fogo. Sua confiança nEle será refinada através do fogo, dilúvios e aflições. No entanto, estas dores não são para testar o amor dela e sua devoção. Ao contrário, são para refinar um amor que já está totalmente comprometido. Eu explico.

Acredito que muitos dos que estão lendo esta mensagem estejam totalmente comprometidos com Cristo. Jesus é o grande amor de suas vidas e a fé nEle está prosperando. Certamente, ainda há momentos quando essa confiança é testada. Entretanto, Deus está procurando outra coisa em você, algo mais. A preparação que o Senhor faz da noiva requer que Ele realize uma obra sobrenatural em você.

Esta noiva - a eleita amada de Jesus - deve ser consumida pelo desejo ardente de estar com seu Noivo. Deve ficar livre de todas as outras atrações. Deve ficar obcecada pelo desejo de estar sempre em Sua presença corporal. Paulo se refere a este desejo ardente quando escreve sobre o seu próprio desejo de "deixar o corpo e habitar com o Senhor" (2 Coríntios 5:8). "Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro" (Filipenses 1:21).

Isto não era fixação mórbida por morte da parte de Paulo. O apóstolo claramente vivia uma vida plena e útil. Mas disse, "Algo em mim anseia estar com o Senhor, onde Ele está. Anseio estar com Ele face a face". Para fazer tal reivindicação, Paulo teria que estar completamente desacostumado deste mundo e suas atrações.

Neste momento, Deus está preparando um novo mundo - um novo céu e uma nova terra - para o Seu povo. E esta nova criação englobará uma Nova Jerusalém, incluindo um lar para a noiva de Cristo. Isaías viu este novo mundo que Deus está criando, e o panorama deve tê-lo deixado sem ação. Deus diz através deste profeta, "Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá lembrança das cousas passadas, jamais haverá memória delas. Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria, e para o seu povo regozijo" (Isaías 65:17-18).

Deus está dando aqui uma poderosa declaração à noiva de Cristo. Na realidade, está dizendo, "No meio da provação que você vive nesse instante, fixe esta verdade em tua mente: o mundo presente não é o teu lar. Tudo o que você vê passará - a terra, a lua, o sol e as estrelas. Estou criando um novo mundo, onde não há incêndios, inundações, demônios, sofrimentos nem aflições".

Percebe a mensagem? Suas lutas vão acabar, e os problemas passarão. Portanto fixe os olhos em Cristo, e ponha o seu afeto em passar a eternidade com Ele no novo mundo. De acordo com Jesus, o mundo no qual lutamos agora com toda dor e tristeza, não será lembrado quando esse dia chegar; ele nem entrará em nossas mentes! (ver 65:17).

Amado, isto me diz que o sofrimento que muitos estão suportando agora não é prova - é treinamento, ensino. Estamos sendo preparados para um mundo onde não haverá mais dor. E esse mundo vai ser povoado com novos corpos. Paulo nos diz que o corpo que baixa à sepultura não é o mesmo que sairá de lá. Teremos um novo corpo, um corpo com o DNA do próprio Cristo.

Abraão é um exemplo de alguém focalizado no mundo por vir. A Bíblia diz dele, "Pela fé, habitou... como (estrangeiro) em terra alheia... porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus" (Hebreus 11 :9-10).

Abraão passou por uma grande prova de fé quando em obediência a Deus, ofereceu seu filho Isaque como sacrifício. No entanto, mais que sua fé provada, Abraão tinha perdido o interesse por esta terra - um fato comprovado quando ofereceu seu filho. Ele tinha fé que havia um propósito maior do que ele podia ver. Eis um homem que verdadeiramente estava no mundo, mas não fazia parte dele, vendo sua cidadania em um outro mundo.

Agora considere o que Hebreus diz de Cristo "(Ele)...sofreu fora da porta" (13:12). Jesus sofreu como estrangeiro - sempre fora da religião formal, fora da sociedade aceita. No entanto, Cristo também estava "fora" no sentido de não ter lugar aqui na terra, nem sequer para reclinar a cabeça. Em tudo que Jesus fez, sempre olhou para o céu.

Como o nosso Salvador, e como o nosso antepassado Abraão, "Não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" (13:14). Vivemos e trabalhamos nesta terra, porém somos estrangeiros aqui; nossa verdadeira pátria está na Nova Jerusalém. Portanto, Hebreus urge, "Saiamos, pois, a ele, fora do arraial, levando seu vitupério" (13:13). Enquanto não estivermos também "fora" do arraial - fora das cobiças e materialismos deste mundo - não estaremos onde nosso Noivo está.

Vivo numa casa boa e dirijo um bom carro. Porém continuamente vigio para que as coisas materiais não tomem as rédeas do meu coração. O fato é que você pode ter uma fé poderosa e, todavia não desejar ardentemente a Cristo. "Ainda que eu tenha tamanha fé a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei" (1 Coríntios 13:3).

Tristemente, quando olho ao redor, vejo multidões de crentes que têm fé vencedora, porém não têm um desejo veemente de estar com Cristo. Em vez disso, têm os olhos fixos nas coisas deste mundo e em como obtê-las. Acho que tais pessoas não querem ouvir a respeito de como se fixar no céu ou afastar-se desse mundo. Para elas, tal mensagem significa uma interrupção da "boa vida" que desfrutam aqui.

Graças a Deus, que Ele tem uma maneira maravilhosa de nos empurrar para fora da porta. Ele nos diz, em essência, "Se vou te entregar o Meu Filho em matrimônio, não pode haver outra atração em tua vida. Quero estar seguro de que não estás cobiçando algo ou alguém que não seja Cristo. O teu sonho mais excitante, o que atrai mais fundo no teu coração, tem que ser o desejo de estar com Cristo".

Amado, isto explica muitos dos profundos sofrimentos de retos santos - que andam em fé. Pense: como Deus tirou os filhos de Israel do Egito? Ele tinha que colocá-los numa fornalha do sofrimento, para levá-los a ponto de gritarem: "Basta! Não quero mais ficar aqui". Então, quando chegou o momento de Deus dizer "Vão," estavam preparados para desarraigar-se e moverem-se para a Sua Terra Prometida.

Que Deus ajude a nos desengajarmos do espírito materialista destes tempos, e a transferir todo nosso afeto à Nova Jerusalém.


Isaías Profetizou que o Mundo que Deus Estava Criando
é um Lugar de Louvor Onde os Habitantes se Regozijam


"Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria, e para o seu povo regozijo" (Isaías 65:18). A palavra hebraica para "crio" neste versículo significa "trago à existência". Vê o que Isaías está dizendo? Deus está criando não só um novo mundo, mas também um povo especial. Está trazendo à existência uma noiva que não apenas foi apartada deste mundo, mas aprendeu a regozijar-se em meio ao sofrimento.

O fato é que os nossos sofrimentos presentes constituem-se numa escola de adoração. E todas as maneiras pelas quais estamos aprendendo a louvar a Jesus, especialmente em nossos sofrimentos, são treinamentos para aquele glorioso dia. Que quer dizer isto para os cristãos que vivem com medo e preocupação constantes? Esses que vivem como se Deus estivesse morto, como podem eles repentinamente, saber como - por meio do louvor - enfrentar a provação?

É muito importante como reagimos em nossa tribulação presente. Quando Israel esteve em sua hora de grande sofrimento, perdeu a esperança. Decidiram que não podiam agüentar mais, então simplesmente sentaram-se no pó. Cá estava o povo de Deus, com promessas sólidas como rocha; no entanto sentaram-se ali com uma corrente ao redor do pescoço.

Igualmente hoje, alguns cristãos desistem neste ponto. Eles não abandonam a fé, porém deixam de seguir a Jesus de todo coração, pensando "Não agüento viver sob tanta pressão. Parece que quanto mais me aproximo de Cristo, mais sofro". Perguntam-se como Paulo podia dizer: "Me regozijo nos meus sofrimentos" (Colossenses 1:23-24).

Eis aqui exatamente porque Paulo podia fazer tal afirmação: ele havia sido arrebatado ao céu, e viu a glória que nos aguarda. Devido ao que viu, Paulo pôde abraçar suas lutas e aflições nesta vida, aprendendo a louvar a Deus em cada experiência difícil. Estava determinado a aprender a ter alegria de coração não importando a situação, e começou a praticar o louvor em preparação para o mundo por vir.

"Se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados. Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós" (Romanos 8:17-18). À luz da glória que espera Paulo, o que é a prova em comparação à ela?

Igualmente, ele quer que desviemos os olhos do sofrimento presente e os fixemos no que virá, e isso mudará tudo. Um minuto dentro de nossa nova habitação, diz Paulo, e não nos recordaremos do que veio antes. A idéia dele é começar a louvar agora, regozijando-nos pelo gozo que nos espera. "Portanto, ofereçamos sempre, por ele (Jesus), a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (Hebreus 13:15).


Aos Escolhidos Deus Diz: "Eis que te purifiquei, mas não como a prata;
provei-te na fornalha da aflição" (Isaías 48:10).


O povo a quem Isaías ofereceu sua visão de um mundo novo acabara de suportar a ira de um inimigo furioso. Agora estavam enrolados na tribulação, atados pelo temor e pelo cansaço. Pensavam que Deus os havia abandonado, e tinham medo do futuro que os aguardava. Assim, que palavra Deus enviou para eles? A mesma palavra que concede ao Seu povo hoje:

"Despertem-se! Vocês não estão arruinados como pensam. O Senhor, sua força, ainda está com vocês. Então, levantem-se do pó do desalento, e assentem-se nos lugares celestiais que lhes prometi. Vocês não perderam sua retidão, portanto vistam-se com suas roupagens. Sacudam-se, falem consigo mesmos, dêem-se um sermão. E digam à carne e ao Diabo, 'Sou mais que vencedor por meio daquele que me salvou.'" (Isaías 52:1-3, parafraseado).

Considere o poderoso exemplo dos três jovens hebreus a quem o rei Nabucodonosor atirou dentro da fornalha de fogo. Estes homens não estavam sendo provados por sua fé; na verdade, foi a sua fé que os pôs ali. O Senhor claramente estava atrás de outra coisa. Pense nisso: os pagãos babilônios não foram influenciados por suas orações ou pregações. Não ficaram impressionados por sua sabedoria ou conhecimento, nem por suas vidas santas. Não, o impacto em Babilônia veio quando o povo olhou para dentro da fornalha e viu estes três homens regozijando-se e louvando a Deus em sua hora mais difícil.

Jesus apareceu naquela fornalha, e creio que Suas primeiras palavras aos jovens hebreus foram, "Irmãos, levantem-se agora, pois suas amarras foram afrouxadas. Deixem que este governo pagão e sua gente ímpia vejam vosso regozijo e o vosso louvor a Deus em sua hora de aflição".

Os rapazes fizeram justamente isso, e as escrituras dizem que Nabucodonosor ficou "espantado" com o que via. Levantou-se apressadamente, clamando: "O que se passa aqui? Lançamos nós três homens dentro do fogo, porém, vejo quatro e não estão mais atados! Vejam, eles estão cantando e louvando a esse quarto homem".

Esse é o impacto que nossos louvores trazem durante nossas lutas. Então - como você tem reagido nas horas de aflição? Você está bebendo da taça do tremor, sentindo-se débil, sem poder para resistir ao inimigo? É hora de sacudir as amarras pesadas e levantar mãos santas em louvor ao seu Redentor. Você está livre, não importa qual seja a prova - então se alegre e se regozije, sabendo que o quarto homem está na fornalha consigo. Cristo se revelará em seu sofrimento, e o fogo queimará todas essas cordas que lhe atam.

Muito provavelmente você não está sendo provado mas treinado!

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Usado através de permissão concedida por World Challenge, P. O. Box 260, Lindale, TX 75771, USA.


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Armas poderosas contra o inferno (Internet e Internauta).s

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Matador de realengo Rio de Janeiro sofreu bullyng na escola


Sobre o matador do bairro de Realengo. leia com MUITA atenção, preciso de uma opinião de vocês?

Antes de tudo não estou justificando a atitudo tomada pelo Wellington Menezes de Oliveira. O que estou colocando em questão é o fato do bullying. Venho acompanhando as reportagens sobre esse caso, e em todas ele foi classificado com um perfil psicopata e com problemas mentais enfim. Dentre outras classificações. Mas uma me chamou bastante a atenção, que foi a entrevista com um garoto que era o melhor (e unico) amigo. Esse amigo disse o seguinte: "WELLINGTON ERA UM ALUNO QUE TINHA BOAS NOTAS E MUITO DISCIPLINADO E APESAR DE ELE SER UM RAPAZ FECHADO ELE ERA PARTICIPATIVO NA EDUCAÇÃO FISICA E JOGAVA MUITO BEM FUTEBOL". Mas uma coisa dita pelo amigo me chamava muito a atenção. O amigo disse o seguinte: "POR ELE SER UM RAPAZ FECHADO, ELE NÃO SE ENTURMAVA COM O OUTROS JOVENS E POR ISSO ELE ERA MUITO DISCRIMINADO E VIVIA SOFRENDO HUMILHAÇÃO PRINCIPALMENTE DAS MENINAS QUE O TAXAVAM DE HOMOSSEXUAL, PELO SIMPLES FATO DE ANDAR APENAS COM UM UNICO AMIGO E QUASE NUNCA SER VISTO COM MENINAS. E QUE OS OUTROS GAROTOS O PEGAVAM O LEVAVAM PARA O BANHEIRO E COLOCAVAM A CABEÇA DELE DENTRO DO VASO E DAVAM DESCARGA". Isto é. Ele sofria o chamado bullying e sofria isso durante os 5 anos em que estudou lá. Não justo pensar que nem todos sabem lidar com esse tipo de coisa. E que no caso dele não era difente? Pode-se pensar tambem que por ele não conseguir lidar com isso ele guardou na mente todas essas humilhações e por isso ele agiu assim?


MAIS UMA VEZ NÃO JUSTIFICANDO TAL ATO MONSTRUOSO.

QUERO RESALTAR AQUI. Eu tenho 40 anos e na minha infancia eu tambem sofria humilhação dos outros meninos, pois não tinha muitos amigos e tambem não sabia me defender e por conseguinte não sabia brigar. E constantemente eu apanhava dos outros garotos e sem motivo algum. E ate colocaram coco de cachorro em minha mochila Eu tinha muitos motivos para ser revoltado e não vou negar, tambem desejava tudo de ruim para os garotos que me humilhavam. EM ALGUNS CASOS NEM MINHA MÃE AJUDAVA, JA QUE POR APANHAR NO COLEGIO EU CHEGAVA SUJO E EM CASA LEVAVA UMA OUTRA SURRA. ISTO É...EU LEVAVA UMA SURRA P
OR LEVAR UMA SURRA. Diferente do matador de realengo eu consegui canalizar essa raiva.

COMO? Eu procurei canalizar esse odio na forma de mais dedicação. Eu estava com raiva, simplesmente chegava entrava em meu quarto e me perdia nos estudos e deixava esse mundo FDP de humilhação la fora. Estudei e estudei muito e foi o que me ajudou a lidar com isso.
Hoje com tudo que sofri me considero vencedor, pois sou um micro-empresario e tenho sob minha direção varias locadoras de video e lan houses. Tenho meu carro importado e minha casa na praia e sou casado com uma mulher linda e maravilhosa.

E DIGO AOS AMIGOS DO YAHOO. ESSA FOI A FORMA QUE ENCONTREI DE DAR O TROCO AOS GAROTOS (HOJE HOMENS) QUE ME HUMILHARAM NO PASSADO E QUE HOJE SÃO OBRIGADOS A ME RESPEITAR.

Não seria caso de aos responsaveis (professores, diretores e pais de alunos) reverem com carinho conscientizando aos jovens de hoje o prejuizo que o bullying pode causar no jovem?

Ainda que Wellington não ter sabido lidar com a situação. E com a cabeça no lugar. Tambem não é justo pensar que as humilhações que ele sofreu durante anos, foram responsaveis direta ou indiretamente pela atitude agora por ele tomada? E que antes de ele executar esse massacre ele foi massacrado psicologicamente e fisicamente por anos pelos garotos?

OBS: NADA JUSTIFICA ELE TER FEITO ISSO, MAS NÃO É INTERESSANTE, QUE A SOCIEDADE E RESPONSAVEIS (PROFESSORES, DIRETORES E PAIS DE ALUNO). COMEÇEM A REVER O LANCE DO BULLYING NAS ESCOLAS, JA QUE DEPOIS DA FAMILA ELA É RESPONSAVEL PELA FORMAÇÃO DO
CIDADÃO DE HOJE?
esse texto foi extraído do Yahoo perguntas. Autor: Fábio Pimentel Silva

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Exército da salvação

William Booth
Exército da Salvação

Todas as denominações evangélicas surgiram a partir do ideal de algum cristão consagrado. Com o Exército de Salvação - organização religiosa e filantrópica - não poderia ser diferente. Sua história começa em 1864, quando William Booth (1829-1912), cristão metodista Wesleyano, criou, juntamente com a esposa, Catherine Mumford, a Missão Cristă, em Londres, Inglaterra. O casal, então, a partir desse passo, iniciou o que seria denominado de movimento salvacionista, com base na filantropia e na pregação do Evangelho. A entidade era uma espécie de ONG (organização năo-governamental) que se dispunha a ajudar os miseráveis, os quais, naquele tempo, proliferavam no império britânico por causa dos efeitos da Revolução Industrial, que deixou multidões sem emprego e perspectiva.

Após uma infância e juventude pobres, Booth e sua esposa se sentiram tocados pelo sofrimento daquela população e decidiram dedicar a vida a apoiá-los. Ex-prisioneiros, mulheres perdidas, moradores de rua e alcoólatras foram os primeiros a experimentar esse amor e, ao mesmo tempo, receber a Palavra de Deus. Só em 1878, nasceu o Exército da Salvação com uma estrutura de comando paramilitar.

Caldeirão de ofertas - O nome escolhido - Exército da Salvação - justifica-se. Na época, o império britânico estava em guerra com a Rússia. Por isso, os missionários da igreja utilizavam em seu discurso evangelístico temas e linguagem militares - com base na idéia de que o exército de Deus está sempre em guerra contra as potestades do mal. A idéia deu certo. Booth se intitulou general e se dedicou, incansavelmente, ao desenvolvimento de sua organização, que, a partir de 1880, propagou-se por todo o mundo. Surgiram, então, naquela mesma época, as bandas de música e o caldeirão para colocar ofertas, coisas que ficaram marcadas na história dessa denominação e, até hoje, fazem parte da sua liturgia.

O Exército de Salvação possui uma estrutura eclesiástica distinta das demais, tem como base as patentes militares e, atualmente, pode ser encontrado em 103 países. Seus 25.400 oficiais são auxiliados por mais de 1 milhão de soldados. A entidade administra escolas, hospitais, clínicas, albergues, lares para crianças e idosos, creches e centros comunitários.

Se estivessem vivos para ver o crescimento espantoso da organização, Booth e a esposa ficariam extasiados. O Exército da Salvação dos dias atuais é fruto do empenho dos salvacionistas do século 19, os quais sofreram muito para manter o trabalho. Muitos foram derrubados ao chão, pisoteados ou brutalmente agredidos; alguns que, como Booth, pregavam a Palavra e as boas obras foram presos. No entanto, Booth e os demais salvacionistas perseveraram, pregando nas ruas, em portas de bares, tendas de lona, cinemas e teatros. O grupo que marchava pelas ruas de Londres logo começou a ser conhecido como os Soldados de Jesus e fundamentava seu discurso na luta contra o pecado e a degradação humana.

Uniformes - Surgiram, então, os uniformes, a bandeira e as insígnias, imitando a postura militar. Em dez anos, a entidade cresceu e alcançou toda a Inglaterra: Deus recebeu tudo o que havia em mim. Há homens com inteligência maior que a minha, homens com mais oportunidades do que eu, mas, a partir do dia em que coloquei os pobres de Londres em meu coração e tive uma visão daquilo que Jesus Cristo poderia fazer pelos pobres de Londres, decidi que Deus teria tudo o que havia de William Booth, comentou o fundador do Exército da Salvação, algum tempo depois.

Um dos segredos do sucesso de seu ministério era o fato de que a entidade estava sempre presente quando necessária. Para tanto, o patriarca envolveu a família na batalha contra o sofrimento. Sua mulher, Catherine, contribuiu para a obra com sermões e numerosos escritos. O filho, William Bramwell, sucedeu o pai como general. A filha, Evangeline, foi fervorosa apóstola da organização e, com apenas 18 anos, já realizava a sua obra no East End, bairro muito pobre de Londres. Realmente, Evangeline teve de vestir uma farda militar quando organizou postos de acolhida no front francês durante a Primeira Guerra Mundial. Depois de passar por todos os graus do Exército da Salvação, Evangeline chegou ao generalato em 1934. Nada mal para uma mulher em uma época em que sequer lhe era concedido o direito de votar.

Exército no país - No Brasil, o Exército da Salvação começou a operar em 1922, por intermédio dos coronéis David e Stella Miche, que se instalaram no Rio de Janeiro em um período em que já não havia mais perseguição aos cristãos; pelo contrário, a entidade foi aceita, reconhecida e apoiada pelas autoridades brasileiras.

A obra foi implantada na cidade do Rio de Janeiro e, posteriormente, em Niterói (RJ), ainda em 1922. Em 1924, o Exército da Salvação ampliou sua presença para São Paulo e, a partir dessa sede, criou bases em Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Só em 1968, foi iniciada a obra da organização em Brasília. Na década de 80, o Exército, finalmente, cercou o país de Norte a Sul, fincando sua bandeira no Nordeste, particularmente, nos estados de Pernambuco e Paraíba.

O coronel William John Jones, que preside a denominação no país, afirma que a igreja dá ênfase às boas obras, pois elas são demonstrações de amor: "Não temos a menor dúvida de que foi o sacrifício de Jesus na cruz que nos deu a salvação. Portanto, Cristo não ficou só nas palavras e nos ensinamentos; Ele pagou o preço por amor a nos. Cremos que devemos seguir Seu exemplo e não ficar, simplesmente, no discurso. Há muitas pessoas que precisam de ação, do nosso esforço e empenho", explica ele. Jones trabalha na sede nacional da instituição, oficialmente denominada "Assistência e Promoção Social Exército de Salvação", localizada no bairro do Jabaquara, em São Paulo.

William Jones conta que a igreja tem cerca de cinco mil soldados no Brasil e outros 143 oficiais, dentre eles, os pastores das 45 igrejas da denominação no país.

O Exército da Salvação tem uma peculiaridade: para um soldado tornar-se oficial, ele deve, por um período de dois anos, cursar com a esposa, o Colégio dos Cadetes em São Paulo, uma espécie de seminário. Quando concluem o curso, marido e mulher galgam, juntos, os postos de comando: tenente, capitão e assim por diante. O cargo de general, ocupado atualmente pelo inglês John Gowans em Londres, é único.

Texto: Marcelo Dutra
Fonte: Revista Graça, ano 2 nº 19, Fevereiro/2001 www.ongrace.com


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O Exército da salvação.

Escudo da Obra Social - Exército de Salvação O EXÉRCITO DE SALVAÇÃO - UM EXÉRCITO DE PAZ E SOLIDARIEDADE!

Missão: "Identificar problemas sociais, assistir e promover, sem distinção, o ser humano, em nome de Jesus."

Um verdadeiro exército multinacional empenhado na condução de projetos sociais. Assim pode ser definida a ação do movimento salvacionista, fundado em Londres, em 1865 pelo reverendo metodista William Booth, cujo rápido crescimento é explicado por sua estrutura de comando quase militar, que lhe valeu a denominação de "Exército de Salvação".

Operando em 103 países, seus cerca de 25.400 "oficiais", auxiliados por mais de um milhão de "soldados", administram escolas, hospitais, clínicas, albergues, lares para crianças e idosos, creches, centros comunitários, salões de reuniões e outros.

No Brasil, o Exército de Salvação chegou em 1922, através dos "coronéis" David e Stella Miche, que se instalaram no Rio de Janeiro. Hoje, a sede nacional da Assistência e Promoção Social Exército de Salvação está localizada em São Paulo. Sua estrutura no País faz justiça ao nome da entidade. Com seis sedes regionais e 54 centros, o Exército de Salvação brasileiro administra casas e lares para crianças, creches, centros abertos de atendimento a crianças e adolescentes, pré-escolas, um lar para mães solteiras, dois lares para idosos, doze centros de atendimento em comunidades carentes, residências para estudantes, clínicas médicas, clínicas odontológicas, centros sociais, seis sedes regionais de assistência em desastres, um centro de treinamento e acompanhamento e pontos de atendimentos assistenciais, aconselhamentos e encaminhamentos diversos.

Os recursos necessários às suas atividades são provenientes de doações em dinheiro (feitas através de contas bancárias), doações materiais (feitas por telefone) e ajuda voluntária (individual ou mutirão). A "panela de Natal", no entanto, ainda é uma das mais lembradas formas de recolhimento de doações do Exército de Salvação.

Verdadeiro ícone da entidade, a "panela de Natal" foi fruto da engenhosidade de Joseph McFee, um "capitão" do Exército de Salvação, de São Francisco (Estados Unidos), em 1891. Sem dinheiro para preparar uma refeição de natal para pessoas pobres, lembrou-se de seus tempos de marinheiro em Liverpool, Inglaterra e da "panela de Simpson", onde eram depositadas esmolas pelos que transitavam no porto.

Com autorização de seus superiores, o capitão colocou um caldeirão na plataforma de chegada das barcas de Oakland, no final da rua do mercado, uma das mais movimentadas da cidade. O "capitão" Joseph McFee criava, assim, um dos mais conhecidos símbolos do Exército de Salvação. Hoje, entretanto, as panelas não são mais colocadas nas beiras do cais, mas sim em shoppings centers, supermercados e outros locais de grande movimento de público.

"Enquanto mulheres chorarem... Eu lutarei;

"Enquanto crianças passarem fome... Eu lutarei;

"Enquanto homens passarem pelas prisões... Eu lutarei;

"Enquanto houver uma alma que esteja nas trevas,

sem a luz de Deus, eu lutarei;

eu lutarei até o fim!"

(William Booth - Fundador do Exército de Salvação)


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Ajude a reconstruir a Região Serrana do Rio de Janeiro

Olá Amigo leitor, veja esse vídeo

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Bullying na bíblia sagrada!!

Então, subiu dali a Betel; e, indo ele pelo caminho, uns rapazinhos saíram da cidade, e zombavam dele, e diziam-lhe; Sobe, calvo! Sobe, calvo! Virando-se ele para trás, viu-os e os amaldiçoou em nome do Senhor; então duas ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois deles. Dali, foi ele para o monte Carmelo, de onde voltou para Samaria. (Bíblia Sagrada - segundo livro de Reis - capítulo 2- versículos 23 ao 25) Rapazinhos Zombam de Elizeu. Antigo testamento. ----------------------------------------------------------









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O bom é ser venturoso!!

Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e como assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo: Bem aventurado os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. Bem-aventurados os mansos porque herdarão a terra. Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos. Bem-aventurados o misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. Bem-aventurados os limpos de coração porque verão a Deus. Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós. O sermão do monte (livro de Mateus capítulo 5 versículo 1 a 12)

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